Sem Direção

Como se estivesse solto no ar.
Encontra-se um planeta azul.
A girar, rotar, translar.
Onde há amores de Norte a Sul.
Sob a luz de um alvo luar
E o calor de uma estrela altiva
Vejo uma mulher despontar
Quente, forte, linda, viva...
Pura como a água cristalina
Olhos fitos em meu olhar carente
Pensei estar sozinho nesta cena
Mas eis que surge outro entre a gente
A flecha que meu peito ia cravar
Desviou-se como se a terra movesse
Minha face ferveu a desejar
Que Deus outro amor trouxesse
Choro, nervo, ódio, medo
Infestou meu coração sem sorte
Passe cantando o homem de minha morte
E que ela leve meu sangue logo cedo
Branca Azeredo de Andrade
(Um pouco de simbolismo)
Encontra-se um planeta azul.
A girar, rotar, translar.
Onde há amores de Norte a Sul.
Sob a luz de um alvo luar
E o calor de uma estrela altiva
Vejo uma mulher despontar
Quente, forte, linda, viva...
Pura como a água cristalina
Olhos fitos em meu olhar carente
Pensei estar sozinho nesta cena
Mas eis que surge outro entre a gente
A flecha que meu peito ia cravar
Desviou-se como se a terra movesse
Minha face ferveu a desejar
Que Deus outro amor trouxesse
Choro, nervo, ódio, medo
Infestou meu coração sem sorte
Passe cantando o homem de minha morte
E que ela leve meu sangue logo cedo
Branca Azeredo de Andrade
(Um pouco de simbolismo)
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