Visita aos museus
Depois de muito tempo sem postar, devido a correria do dia-a-dia, resolvi resgatar o blog. Fiquei devendo o relato da minha viagem à Europa. Se ainda existir leitor que não tenha desistido de saber sobre estes 15 dias de uma nova experiência, aí vai o resumão da viagem.
O propósito da ida à Europa veio da oportunidade da assistir minha irmã, bailarina clássica, em sua primeira turnê, que durou apenas um dia, mas a primeira vez que a Cia Estadual de Karlshure, na Alemanha, atingiu novas fronteiras, e brilhou em palcos exteriores. A turnê realizou-se em Terrasa, província de Barcelona, uma cidade pequena sustentada pela indústria têxtil e difusora do jazz.
Em Terrasa tive o meu primeiro contato com um lugar diferente do Brasil. Lá visitei um Museu têxtil, que narrava toda a história da indumentária européia e reservava um andar inteiro para retratar a influência da revolução industrial na moda. Esta influência foi tão grande que os conservadores, refletiam sua insatisfação com as novas máquinas de coser roupas, retratando a natureza como forma de exaltar a origem da moda artesã manufaturada.
De Terrasa para Karlshure. Nesta cidade também visitei um museu, bem diferente do que vi na Espanha. Karlshure é uma cidade planejada, como Brasília, que pertence ao Estado de Baden-Württemberg. Nesta cidade todas as ruas dão para um enorme castelo, e é enste castelo que fica o museu da cidade. O museu é lindo, bem montado, enorme, mas completamente despreparado para o turismo. Todas as explicações da exposição estavam escritas apenas em alemão, o que me fez passar por obras de arte da Roma e Grécia antiga como se fossem objetos comuns ao meu cotidiano. É importante frisar o valor que é dado à arte nestes museus e como estas obras estão sendo bem preservadas. O acesso ao museu é barato, acessível a todos, bem como as explicações devem ser claras para a comunidade local, uma bela demonstração democrática dentro de um estabelecimento histórico-cultural. Pena que eu, profunda desconhecedora da língua germânica, fiquei à margem destas explicações, limitando-me apenas à contemplação.
Próximo post sobre os balés assistidos.
Depois de muito tempo sem postar, devido a correria do dia-a-dia, resolvi resgatar o blog. Fiquei devendo o relato da minha viagem à Europa. Se ainda existir leitor que não tenha desistido de saber sobre estes 15 dias de uma nova experiência, aí vai o resumão da viagem.
O propósito da ida à Europa veio da oportunidade da assistir minha irmã, bailarina clássica, em sua primeira turnê, que durou apenas um dia, mas a primeira vez que a Cia Estadual de Karlshure, na Alemanha, atingiu novas fronteiras, e brilhou em palcos exteriores. A turnê realizou-se em Terrasa, província de Barcelona, uma cidade pequena sustentada pela indústria têxtil e difusora do jazz.
Em Terrasa tive o meu primeiro contato com um lugar diferente do Brasil. Lá visitei um Museu têxtil, que narrava toda a história da indumentária européia e reservava um andar inteiro para retratar a influência da revolução industrial na moda. Esta influência foi tão grande que os conservadores, refletiam sua insatisfação com as novas máquinas de coser roupas, retratando a natureza como forma de exaltar a origem da moda artesã manufaturada.
De Terrasa para Karlshure. Nesta cidade também visitei um museu, bem diferente do que vi na Espanha. Karlshure é uma cidade planejada, como Brasília, que pertence ao Estado de Baden-Württemberg. Nesta cidade todas as ruas dão para um enorme castelo, e é enste castelo que fica o museu da cidade. O museu é lindo, bem montado, enorme, mas completamente despreparado para o turismo. Todas as explicações da exposição estavam escritas apenas em alemão, o que me fez passar por obras de arte da Roma e Grécia antiga como se fossem objetos comuns ao meu cotidiano. É importante frisar o valor que é dado à arte nestes museus e como estas obras estão sendo bem preservadas. O acesso ao museu é barato, acessível a todos, bem como as explicações devem ser claras para a comunidade local, uma bela demonstração democrática dentro de um estabelecimento histórico-cultural. Pena que eu, profunda desconhecedora da língua germânica, fiquei à margem destas explicações, limitando-me apenas à contemplação.
Próximo post sobre os balés assistidos.